Não sei qual o teu conhecimento sobre a lei da conservação da energia mas isso que estás a tentar vai precisamente no sentido oposto!
Se isso fosse possível já andávamos todos com veículos, no mínimo, eléctricos há muito tempo.
Os sistemas KERS funcionam pois os veículos em movimento possuem energia cinética que é desperdiçada sobre a forma de calor quando se trava. A energia recuperada, seja com uma flywheel (volante de inércia) ou um supercondensador (uma espécie de bateria) é tipicamente usada para dar mais alguma potência ao veículo durante um curtíssimo espaço de tempo.
Ora a energia cinética de um veículo LEGO é quase desprezível, o que me leva a crer que nem dava para carregar a segunda bateria.
(comecei a responder há mais de 2h mas por motivos de trabalho não postei logo e o Monforte antecipou-se com algo no mesmo sentido)