Cada vez mais me convenço que o objectivo do relançamento dos Piratas foi dar resposta aos pedidos de peças do tema, secundarizando os sets a esse objectivo. A lógica seria algo como "compra o set e ignora-o como unidade".
humm.. aí já não sei, custa-me muito acreditar que a LEGO pudesse lançar um tema com o objectivo de fornecer peças (aos AFOLs), pondo quase de lado a importância dos sets. Não é uma solução muito viável financeiramente...se os putos não pegam no tema, ele acaba isso é certo...
Eu não falei de AFOLs

Parece-me indiscutível que havia um apetite por piratas por parte do consumidor, só que por natureza este é um tema algo nebuloso: pouca gente conhece bem a realidade da pirataria, mas toda a gente conhece o aspecto de um pirata de Hollywood!

Consequentemente, as peças principais são as dum filme: armas, fatos da época, destroços. Mas e cenário? Não estou a ver a LEGO a fazer um Port Royal... com todas aquelas profissões que tornavam a vida possível, do padeiro ao padre (é - os piratas também comiam pao e iam à missa). A coisa seria incompreensível: no imaginário colectivo, piratas são abordagens, pouco mais.

Agora algo diferente, porque não fazermos uma proposta de cenas, o mais detalhada possível, para sets futuros?
Isso é uma óptima ideia!
A ideia da taberna é a que me ocorre primeiro, mas esbarra num senão: a LEGO lançaria para o mercado de massas um set que remetesse para um ambiente tão...
mal afamado?

Pedro